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| Registros recuperados : 26 | |
| 2. |  | CONSTATINO, A. F.; CUBIDES-ROMÁN, D. C.; SANTOS, R. B.; QUEIROZ JUNIOR, LUIZ H. K.; COLNAGO, L. A.; NETO, A. C.; BARBOSA, L. L.; ROMÃO, W.; CASTRO, E. V. R.; FILGUEIRAS, P. R.; LACHERDA JUNIOR, V. Determination of physicochemical properties of biodiesel and blends using low-field NMR and multivariate calibration. FUEL, n. 237, 2019. 745-752| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 6. | | COBRA, P. F.; GOMES, B. F.; MITRE, C. I. N.; BARBOSA, L. L.; MARCONCINI, L. V.; COLNAGO, L. A. Measuring the solubility product constant of paramagnetic cations using time-domain nuclear magnetic resonance relaxometry. Microchemical Journal, [S. l.], v. 121, p. 14-17, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 9. | | KER, D.; CARNEIRO, G. F.; SILVA, R. C.; CASTRO, E. V. R.; LACERDA JUNIOR, V.; COLNAGO, L. A.; BARBOSA, L. L. Effect of parammagnetic ions on the T2 distribution curves of petroleum. In: NUCLEAR MAGNETIC RESONANCE USERS MEETING, 13., 2011, Rio de Janeiro. Extended abstracts... Rio de Janeiro: AUREMN, 2011. p. 26| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 13. | | COBRA, P. F.; NUNES, L. M. da S.; BARBOSA, L. L.; COLNAGO, L. A. Célula RMN-eletroquímica para estudo in situ de íons paramagnéticos. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. p. 55. (Embrapa Instrumentação Agropecuária. Documentos, 50).| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 14. | | NUNES, L. M. da S.; BARBOSA, L. L.; MAZO, L. H.; COLNAGO, L. A. Espectroscopia de RMN-eletroquímica de alta resolução: uma técnica in situ para monitoramento de reação. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. p. 72. (Embrapa Instrumentação Agropecuária. Documentos, 50).| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 15. | | RIBEIRO, F. Z.; MARCONCINI, L. V.; TOLEDO, I. B. de; AZEREDO, R. B. de V.; BARBOSA, L. L.; COLNAGO, L. A. Nuclear magnetic resonance water relaxation time changes in bananas during ripening: a new mechanism. Journal of the science of food and agriculture, London, v. 90, p. 2052-2057, 2010.| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| 19. | | BARBOSA, L. L.; MARCONCINI, L. V.; COLNAGO, L. A. Relaxometric titration: a new analytical aproach to measure solubility constant. In: NUCLEAR MAGNETIC RESONANCE USERS MEETING, 12., IBEROAMERICAN NMR MEETING, 3., 2009, Angra dos Reis, RJ. Extended abstracts book… [Rio de Janeiro]: AUREMN, 2009. p. 145-146. anais.| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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| Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
08/02/2018 |
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Data da última atualização: |
08/02/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COSTA, C. F. G.; PICCOLO, M. C.; CAMARGO, P. B. de; REIS, L. C.; FIGUEIREDO, R. de O. |
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Afiliação: |
C. F. G. COSTA, CENA/USP; M. C. PICCOLO, CENA/USP; P. B. de CAMARGO, CENA/USP; L. C. REIS, CENA/USP; RICARDO DE OLIVEIRA FIGUEIREDO, CNPMA. |
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Título: |
Análise da distribuição espacial de parâmetros indicadores de produção e consumo de matéria orgânica na água. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO CIENTÍFICO DOS PÓS-GRADUANDOS DO CENA, 10., 2017, Piracicaba. Novos tempos na pesquisa: transformação, liderança e inovação: resumos... Piracicaba, SP: CENA/USP, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivou-se entender o metabolismo do rio Camanducaia através da distribuição espacial do CO2, O2 e taxa de respiração (TR) na água. A sub-bacia do rio Camanducaia pertence a bacia do rio Piracicaba e há algumas décadas vem passando por intensas modificações na paisagem, em que, a vegetação original de Cerrado e Mata Atlântica vem sendo substituída por diversos usos agrícolas, com predomínio de pastagens, pequenos cultivos familiares (hortaliças), plantações de eucalipto e urbanização. Essas modificações no uso da terra, provocam aportes pontuais e difusos no rio alterando as condições físicas, químicas e biológicas da água, e consequentemente, o metabolismo do rio. Em ecossistemas aquáticos as concentrações de CO2 e O2 são excelentes indicadores de consumo e produção de matéria orgânica, através do balanço líquido de fotossíntese e respiração1, que pode ser alterado por causa de atividades antrópicas. As avaliações foram realizadas mensalmente durante um ciclo hidrológico (2015) na água fluvial, em 10 pontos de coleta ao longo do rio Camanducaia em diferentes feições da paisagem, seguindo um gradientes de ambientes menos alterados (Cabeceiras) para áreas mais alteradas (Jusante urbanizada). Assim, monitorou-se O2 através de sonda multiparamétrica, taxa de respiração (TR), demanda química de oxigênio (DBO) em campo. As amostras de água foram encaminhadas ao laboratório de Ecologia Isotópica do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA ? Universidade de São Paulo) para filtração em membranas de acetato de celulose (0,4 ?m), para posterior análise de carbono inorgânico dissolvido (CID), utilizado para cálculo indireto do CO2 dissolvido. Posteriormente, foi calculado o Excess-CO2 e a utilização aparente de oxigênio (UAO). Nas cabeceiras no período seco houve um maior aporte de matéria orgânica e uma elevação nos valores de Excess-CO2 (198 ?M a 253.3 ?M), UAO (7.5 ?M a 30 ?M) e TR (0.2 ?M a 0.6 ?M), essas duas últimas variáveis apresentaram correlação de r=0.4 (p<0,05). No trecho médio a variável UAO apresentou os menores valores nos meses secos com faixa de variação de -12.6 ?M e -2 ?M. Na Jusante o UAO não apresentou correlação significativa (p<0.05) quando comparado com o TR e Excess-CO2 nos meses secos e chuvosos, no entanto, no período seco ocorreu alta influência de esgoto doméstico nesse trecho, essa interferência aumentou o Excess-CO2, que sofreu diluição no período chuvoso com redução média 40% em relação ao período seco. Assim, a partir da análise do balanço de UAO e Excess-CO2 verificou-se ausência de anerobióse no rio Camanducaia, porém o metabolismo do rio se demostrou alterado em áreas com maior influência urbana. MenosObjetivou-se entender o metabolismo do rio Camanducaia através da distribuição espacial do CO2, O2 e taxa de respiração (TR) na água. A sub-bacia do rio Camanducaia pertence a bacia do rio Piracicaba e há algumas décadas vem passando por intensas modificações na paisagem, em que, a vegetação original de Cerrado e Mata Atlântica vem sendo substituída por diversos usos agrícolas, com predomínio de pastagens, pequenos cultivos familiares (hortaliças), plantações de eucalipto e urbanização. Essas modificações no uso da terra, provocam aportes pontuais e difusos no rio alterando as condições físicas, químicas e biológicas da água, e consequentemente, o metabolismo do rio. Em ecossistemas aquáticos as concentrações de CO2 e O2 são excelentes indicadores de consumo e produção de matéria orgânica, através do balanço líquido de fotossíntese e respiração1, que pode ser alterado por causa de atividades antrópicas. As avaliações foram realizadas mensalmente durante um ciclo hidrológico (2015) na água fluvial, em 10 pontos de coleta ao longo do rio Camanducaia em diferentes feições da paisagem, seguindo um gradientes de ambientes menos alterados (Cabeceiras) para áreas mais alteradas (Jusante urbanizada). Assim, monitorou-se O2 através de sonda multiparamétrica, taxa de respiração (TR), demanda química de oxigênio (DBO) em campo. As amostras de água foram encaminhadas ao laboratório de Ecologia Isotópica do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA ? Universidade de São Paulo) para ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Hidrobriogeoquímica; Qualidade de água; Rio Camanducaia. |
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Thesagro: |
Água; Uso da Terra. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172401/1/RA-FigueiredoRO-X-SCPG-Cena-2017.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: SIMPÓSIO CIENTÍFICO DOS PÓS-GRADUANDOS DO CENA, 10., 2017, Piracicaba. Novos tempos na pesquisa: transformação, liderança e inovação: resumos... Piracicaba, SP: CENA/USP$c2017
520 $aObjetivou-se entender o metabolismo do rio Camanducaia através da distribuição espacial do CO2, O2 e taxa de respiração (TR) na água. A sub-bacia do rio Camanducaia pertence a bacia do rio Piracicaba e há algumas décadas vem passando por intensas modificações na paisagem, em que, a vegetação original de Cerrado e Mata Atlântica vem sendo substituída por diversos usos agrícolas, com predomínio de pastagens, pequenos cultivos familiares (hortaliças), plantações de eucalipto e urbanização. Essas modificações no uso da terra, provocam aportes pontuais e difusos no rio alterando as condições físicas, químicas e biológicas da água, e consequentemente, o metabolismo do rio. Em ecossistemas aquáticos as concentrações de CO2 e O2 são excelentes indicadores de consumo e produção de matéria orgânica, através do balanço líquido de fotossíntese e respiração1, que pode ser alterado por causa de atividades antrópicas. As avaliações foram realizadas mensalmente durante um ciclo hidrológico (2015) na água fluvial, em 10 pontos de coleta ao longo do rio Camanducaia em diferentes feições da paisagem, seguindo um gradientes de ambientes menos alterados (Cabeceiras) para áreas mais alteradas (Jusante urbanizada). Assim, monitorou-se O2 através de sonda multiparamétrica, taxa de respiração (TR), demanda química de oxigênio (DBO) em campo. As amostras de água foram encaminhadas ao laboratório de Ecologia Isotópica do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA ? Universidade de São Paulo) para filtração em membranas de acetato de celulose (0,4 ?m), para posterior análise de carbono inorgânico dissolvido (CID), utilizado para cálculo indireto do CO2 dissolvido. Posteriormente, foi calculado o Excess-CO2 e a utilização aparente de oxigênio (UAO). Nas cabeceiras no período seco houve um maior aporte de matéria orgânica e uma elevação nos valores de Excess-CO2 (198 ?M a 253.3 ?M), UAO (7.5 ?M a 30 ?M) e TR (0.2 ?M a 0.6 ?M), essas duas últimas variáveis apresentaram correlação de r=0.4 (p<0,05). No trecho médio a variável UAO apresentou os menores valores nos meses secos com faixa de variação de -12.6 ?M e -2 ?M. Na Jusante o UAO não apresentou correlação significativa (p<0.05) quando comparado com o TR e Excess-CO2 nos meses secos e chuvosos, no entanto, no período seco ocorreu alta influência de esgoto doméstico nesse trecho, essa interferência aumentou o Excess-CO2, que sofreu diluição no período chuvoso com redução média 40% em relação ao período seco. Assim, a partir da análise do balanço de UAO e Excess-CO2 verificou-se ausência de anerobióse no rio Camanducaia, porém o metabolismo do rio se demostrou alterado em áreas com maior influência urbana.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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